RITUAL PARA ABRIR CAMINHOS – Percurso nómade
Construção efémera desenvolvida pelos artistas Lia Krucken
(Berlim/Alemanha) e André Feitosa (Coimbra/Portugal), na interface
da Instalação e da Performance Artísticas, segundo uma narrativa
do Contemporâneo no âmbito das Artes e das Artes Visuais,
com enfoque conceitual nas relações temáticas com o Espaço e a
Visualidade na cidade de Coimbra. Nessa proposição de trabalho
os artistas valem‑se das lições poéticas de Maria Gabriela Llansol
(1931‑2008), em especial das suas noções de “geografia imaterial”
e de “paisagem”, conduzidas pelas diretrizes metodológicas do
“Ancestro‑Futurismo” desenvolvido pela psicóloga Doutora Fabiane
Morais Borges, no intuito de imaginar um corredor simbólico de
2km, a ser materializado na experiência pedestre dos interessados,
entre as regiões da Alta Coimbra e a zona do Vale da Arregaça.
ORG:
ECA ESFINGE COLETIVO ANCESTRAL – ARTE VISUAL CONTEMPORÂNEA COM PARCERIA DE ADRIANO
SOTERO, JORGE CABRERA, RUBENS MANO, DENIZA MACHADO, CRIS OLIVEIRA E MARISSEL MARQUES