Inspirado na lenda de Pedro e Inês, o filme conta a história de Pedro, um homem internado num hospital psiquiátrico por viajar de carro com o cadáver da sua amada Inês, que recorda simultaneamente as vidas de Pedro de Portugal na idade média, Pedro Bravo no presente e Pedro Rey num futuro distópico.
[…] [E]ste caos que vai na minha cabeça e que tantas vezes me faz confundir o tempo com o tempo com o tempo. Viajo entre o ser e não ser, entre estar e não estar, e isso deixa-me cansado, confuso, incerto. Não tenho passado nem futuro, só tenho presente presente e presente e penso que essa é a minha doença […].
—A Trança de Inês de Rosa Lobato de Faria