Não é possível fazer a história da poesia portuguesa do século XX sem falar de Ruy Belo. Um corpo poético que entre 1961 e 1978, ano da sua morte prematura, não deixou ninguém indiferente. Uma obra à qual não é possível colar rótulos e que é atravessada por uma ideia de construção feita de casas, pássaros, árvores, homens em trânsito, jogos de luzes e sombras com o espaço e o tempo. Em Ruy Belo o humanismo não se explica, expõe-se através de perplexidades.
Direção artística Ana Nave
Interpretação Maria João Luís e Ana Nave
Seleção de poemas e dramaturgia Rui Lagartinho
Direção musical José Peixoto
Desenho de luz e direção técnica João Cachulo
Operação técnica em digressão João Cachulo, Sérgio Joaquim
Vídeo e fotografias Nuno ‘Azelpds’ Almeida
Figurinos Rafaela Mapril
Produção executiva Mónica Talina, Vítor Alves Brotas
Apoio à circulação Fundação GDA
Coprodução São Luiz Teatro Municipal com Arte33
Espetáculo integrado na 21.ª Semana Cultural da Universidade de Coimbra
auditório TAGV
duração aprox. 1h10
M/12
€7
€5
< 25, estudante, > 65, comunidade UC, grupo ≥ 10, desempregado, parcerias