MAGMA – NO LIMITE DA SELVAJARIA é um solo que explora um imaginário onde a violência e o poder colapsam na solidão e no silêncio. Para Flávio Rodrigues, é “uma guerra sem guerra, a sós”, uma caminhada solitária carregada de memórias, metáforas, medo, silêncio, dor, coragem, amor, desistência e resistência. Magma constrói-se a partir da ausência, onde os objetos sonoros, cénicos e coreográficos se tornam presentes nas analogias, interferências e conexões estabelecidas entre si, concorrendo para a construção de uma narrativa poética, um ato revolucionário que transporta em si os medos e os paradoxos da existência. “Bem-vindos à guerra niilista.”
Criação e interpretação Flávio Rodrigues
Intérprete no processo Bruno Senune
Conceção técnica Daniel Oliveira
Apoio vocal André Santos
Consultoria no figurino Sofia Calvin
Execução do figurino Flávio Rodrigues, Idalina Fonte
Consultoria sonora Gustavo Costa
Aconselhamento artístico Carlota Lagido, Mariana Amorim
Documentação Telma João Santos
Estruturas associadas ao projeto 23 Milhas (Ilhavo), Teatro de Ferro (Porto), Festival ContraDança (Covilhã), Eira (Lugar à Dança), Balleteatro (Coliseu, Porto)
Apoio Associação Útero
Coprodução Flávio Rodrigues, Teatro Nacional São João
Fotografia Pedro Figueiredo
50 min
para maiores de 6
€7
€5
< 25, estudante, > 65, comunidade UC, grupo ≥ 10, desempregado, parcerias