Sessão de lançamento do livro “A Bíblia em Portugal: Volume III: A Bíblia nos Séculos XVI-XVII“, da autoria de Frei Herculano Alves publicado pela Manufactura Editora.
A apresentação do livro será feita por Carlos Fiolhais, director do Rómulo, estará presente o autor, Frei Herculano Alves.
A entrada é livre e destinada ao público em geral.
Sobre a obra:
A Bíblia foi considerada durante muitos séculos o “Livro dos Livros”. Multidões imensas de mulheres e homens inspiraram a sua vida neste Livro Sagrado, muitas nações se ergueram em seu nome, e até uma civilização, a ocidental, tem na Sagrada Escritura um dos seus fundamentos. A publicação desta obra monumental sobre a Bíblia em Portugal, em seis volumes, é um contributo relevantíssimo para o conhecimento do papel modelador dos livros bíblicos na definição e compreensão do que somos e de como nos vemos.
“Podemos afirmar que esta era uma obra que faltava no universo da nossa investigação cultural, para ajudar a colmatar lacunas graves no domínio do conhecimento sistemático das relações entre religião e cultura, onde a Bíblia tem um lugar central. Não exageraremos se classificarmos esta edição como um acontecimento cultural do maior significado…” José Eduardo Franco, Professor Catedrático Convidado da Universidade Aberta.
“Escorada num aturado e largo processo de investigação e reflexão sistemáticas, tantas vezes conduzido em arquivos, bibliotecas e outras instituições nacionais e estrangeiras, esta obra magistral articula-se em torno dos textos bíblicos (…). Se é legítimo a qualquer leitor acreditar que vai aprender e descobrir com a leitura de determinado livro, nada é para mim mais reconfortante e grato do que reconhecer que aprendi e descobri muito com esta obra de Frei Herculano Alves.” Luís Carlos Amaral, Professor da Universidade do Porto.
“O vasto e sólido trabalho de Frei Herculano Alves intitula-se A Bíblia em Portugal. Dele retiramos a prova dum culto e duma cultura essenciais e marcantes para o que somos como povo. Muito antes de sermos geralmente alfabetizados e letrados, fomos ‘bíblicos’ pelo que escutámos e repetimos.” Manuel Clemente, Cardeal Patriarca de Lisboa.