Durante uma (alegórica) guerra civil, dois músicos apolíticos retiram-se para uma quinta numa ilha rural. É este o ponto de partida de A Vergonha. “O filme não trata de uma imensa brutalidade, ou apenas da mediocridade. Não é sobre as bombas, mas sobre a infiltração gradual do medo… Mas não é suficientemente preciso. A minha ideia original era mostrar um único dia antes da guerra rebentar”. (Ingmar Bergman, 1971).
— Público